Depois de Ultrapassar Bullying, Jovem Com Down Vira Che

14 Mar 2019 21:44
Tags

Back to list of posts

<h1>O Que Conduzir Pela Mochila Da Faculdade/Faculdade?</h1>

<p>At&eacute; tomar o diploma e ter sido a oradora da turma, a jovem nascida em Sorocaba precisou enfrentar muito bullying em sala de aula, no momento em que estudava em col&eacute;gios particulares de Sorocaba, onde nasceu e cresceu. As piadinhas e dificuldades nunca a fizeram desistir dos estudos. Aos 20 anos, quando concluiu o ensino m&eacute;dio, conheceu o projeto social Chefs Especiais, que ensina conceitos b&aacute;sicos de culin&aacute;ria a pessoas com s&iacute;ndrome de Down. Nas aulas, a jovem enfrentou o fog&atilde;o e dividiu a cozinha com chefs como Olivier Anquier e Henrique Foga&ccedil;a.</p>

<p>Hoje, ela &eacute; professora convidada volunt&aacute;ria do projeto que a impulsionou pela profiss&atilde;o, faz e vende doces, prepara-se pra cursar p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, participa de comerciais de Televis&atilde;o e sonha com desenvolver sua pr&oacute;pria confeitaria, a Del&iacute;cias de Laura. Leia a acompanhar o depoimento dela &agrave; Folha. ] e faziam piadinhas comigo dentro da sala de aula. Tentavam fazer eu ficar com algu&eacute;m, pediam para eu dan&ccedil;ar funk.</p>

<p>Sofri com isto at&eacute; os 20 anos, no momento em que me desenvolvi. N&atilde;o chorava, s&oacute; sentia magoa. Eles falavam besteiras pra mim, todavia isso nunca me fez meditar em desistir. Quando acontecia, ficava quieta. Depois falava pros meus pais, que iam pela escola. Os professores nos apoiavam. ]. Eu queria focar em meu futuro.</p>

<p> O Que Fazer Ap&oacute;s a Gradua&ccedil;&atilde;o? est&iacute;mulo foram os estudos. Tinha muitas problemas em qu&iacute;mica, ingl&ecirc;s e espanhol. Os professores eram muito pacientes comigo, e eu prestava muita aten&ccedil;&atilde;o, me dedicava. Perguntava pro meu pai o que deveria fazer para assimilar a li&ccedil;&atilde;o, ele dizia que eu deveria reiterar o exerc&iacute;cio at&eacute; perceber e era o que fazia.</p>

<p>Em casa, eu lia, relia, prestava muita aten&ccedil;&atilde;o e conseguia fazer. Me apliquei muito, pelo motivo de eu estudava em uma escola regular e tinha os mesmos deveres e tempo dos outros alunos para finalizar os exerc&iacute;cios e provas. Na minha sala tinha mais uma aluna com s&iacute;ndrome de Down, que &eacute; a minha melhor amiga at&eacute; hoje. Uma ajudava a outra. O apoio dos meus pais foi fundamental nesta data. Eles me inspiravam e eu acreditava que poderia comparecer muito mais distante do que todos imaginavam.</p>

<p>Ap&oacute;s concluir o ensino m&eacute;dio, fui apresentada pelo meu pai ao projeto Chefs Especiais. Liguei pros respons&aacute;veis e logo passei a frequentar as aulas e cursos do instituto. Foi l&aacute; que fiz meu primeiro prato, para uma festividade de Dia das Bruxas. Durante tr&ecirc;s anos no projeto, aprendi a cozinhar, fiz aulas com v&aacute;rios chefs, como Olivier Anquier e Henrique Foga&ccedil;a. Assim como foi onde despertei minha paix&atilde;o na gastronomia. Comecei a cozinhar pra toda a fam&iacute;lia.</p>

<ul>

<li>Aprimorar a caracter&iacute;stica de exist&ecirc;ncia pela pris&atilde;o</li>

<li>Enfermagem pra Resid&ecirc;ncias em Enfermagem</li>

<li>onze Camila/Criancinha Arco-&Iacute;ris</li>

<li>Espanhol, com aula demonstrativa liberada pelo dia 20 de mar&ccedil;o</li>

<li>trinta - Videoaulas UFF</li>

<li>6/9 (Divulga&ccedil;&atilde;o/Facebook/Monash University)</li>

cursos-enero-02.jpg

</ul>

<p>Antes, era complicado utilizar fog&atilde;o e faca. Peguei amo, fiquei mais atenta, aprendi a ter cautela com facas de ponta e com a higiene pela cozinha. Fui ganhando autonomia. Passei a cozinhar em moradia com a assist&ecirc;ncia da minha tia, da minha m&atilde;e e bem como da esposa do meu pai. Elas a todo o momento ficam comigo pela cozinha para impedir riscos. Eu gosto muito de ler, tenho v&aacute;rios livros de gastronomia, fui me aprofundando no cen&aacute;rio.</p>

<p>Falei para os meus pais que queria fazer faculdade de gastronomia. Eles deixaram. Estudei muito para o vestibular e consegui atravessar regularmente. ] me alegou que eu estava pela idade adulta, que seria muita exigida, com ou sem bullying. Respondi que era capaz e iria guerrear desta forma. No come&ccedil;o, era dif&iacute;cil.</p>

<p>Tinha que coordenar super bem para impossibilitar queimaduras e machucados. Como Uma Profissional De RH Virou Engenheira De Software Do Google Sem Diploma , estudando e colocando em pr&aacute;tica. Na escola, n&atilde;o sofria mais bullying, todos me ajudavam. Aprendi Aos setenta e seis Anos, Mulher Aprende A Discutir Franc&ecirc;s E Cota Pra Viagem Dos Sonhos , doces e panifica&ccedil;&otilde;es, conheci vinhos. Contudo o que eu adoro mesmo s&atilde;o doces. Comecei a estagiar em um restaurante &aacute;rabe.</p>

<p>Cortava cebola, tomate e salsinha. O chef adorava meus cortes. Depois, fui estagiar em uma f&aacute;brica de macarr&atilde;o de um restaurante italiano. De tarde, eu ia &agrave; universidade, de manh&atilde;, estagiava. ] at&eacute; de madrugada. Em 2 anos me elaborei. Fui oradora da turma. A diretora me citou que est&aacute;vamos escrevendo juntas uma p&aacute;gina da hist&oacute;ria da inclus&atilde;o no Brasil. Era a primeira vez que algu&eacute;m com s&iacute;ndrome de Down se criava naquela universidade. Maquiadora De Hollywood Oferece Sugest&otilde;es Preciosas Para Todas As Peles , arrepiada e com desejo de chorar.</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License